11 de setembro de 2013

Sorriu um sorriso apagado com os olhos aguados e medo de ver. Com o peito cansado tão acostumado a sofrer. Chorou lágrimas caladas, sem colo nem pele. abraço ou carinho para se preencher. Morreu a esperança e toda a dança que lhe fez crer que o amanhã era claro brilhante, sadio e cheio de vida para lhe envolver. A morte rondava por entre as estradas ao amanhecer, silêncio vazio, escuro vadio. Morre. 

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